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Engenheiros debatem o Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais

O Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais (PNGIFR) foi o ponte de partida para a sessão de esclarecimento sobre a gestão de fogos Rurais um tema tão importante como atual e que teve casa cheia, no passado dia 28 de janeiro, na sede da OERN.

  Proteger Portugal de incêndios rurais graves é a visão integrada do novo PNGIFR, mas isso implica um investimento alto (público e privado) para que o país consiga reduzir para metade, nos próximos dez anos, a área anualmente ardida em fogos rurais, e foi neste pressuposto que a sessão decorreu. Poças Martins, Presidente do Conselho Diretivo da OERN, lembrou na sessão de abertura que os "fogos florestais não se apagam com água" daí a importância de um planeamento de gestão integrado. Tiago Oliveira, Presidente do Conselho Diretivo AGIF, apresentou o PNGIFR. Este plano prevê a existência de dois eixos: a Gestão de Fogos Rurais (GFR) e a Proteção Contra Incêndios Rurais (PCIR). Os princípios na base desta segmentação são o da especialização e o da coordenação integrada, respetivamente. Para além disso, Tiago Oliveira também mencionou as orientações estratégicas deste plano: valorizar os espaços rurais, cuidar dos espaços rurais, modificar comportamentos e gerir o risco eficientemente. O período para debate foi conduzido Luís Braga Cruz, Presidente Forestis que realçou a importância de "avaliar e ajustar" bem como de integrar o conhecimento científico na gestão pública. Esta foi uma ação conjunta entre o Colégio de Engenharia Florestal – Norte, a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) e a Forestis – Associação Florestal de Portugal. Há Engenharia na prevenção de fogos rurais. Há Engenharia nas soluções do futuro. Há engenharia em tudo o que há.

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