Conferência sobre "Que futuro para a Ferrovia no Norte?" reuniu especialistas, autarcas e Engenheiros para o debate sobre o Plano Nacional Ferroviário, que até dia 28 de fevereiro está em consulta pública. As conclusões foram muitas.
Durante esta conferência foram analisados os investimentos ferroviários na Região Norte e a importância estratégica da ferrovia nesta região. Foram debatidos temas como as falhas no Quadrilátero do Minho, a modernização da linha do Douro, a linha entre Braga e Guimarães, o TGV Lisboa-Madrid, entre outros.
Para debater todos estes temas a OERN convidou Luís Almeida – Associação Vale d’Ouro, João Cunha, Administrador do Portugal Ferroviário, Miguel Leal de Faria, Senior Manager – Financial Advisory, Deloitte, Pedro Mêda, especialista do Instituto da Construção, Luís Braga da Cruz, ex. Ministro da Economia e membro Conselheiro da OE, Hernâni Dias, Presidente da Câmara Municipal de Bragança e Sebastião Feyo de Azevedo, presidente da Assembleia Municipal do Porto.
Bento Aires, presidente do Conselho Diretivo da OERN, mencionou que “a falta de projetos entre o quadrilátero urbano do Minho no Plano Ferroviário Nacional revela falta de ambição", acrescentando ainda, mas em relação ao quadrilátero urbano, "aqui falamos do quadrilátero mais alargado na versão que foi aqui apresentada [incluindo Viana do Castelo], é mais uma das falhas que o plano tem, quando eu o acusei de não ter ambição".
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