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Detecção Remota como instrumento de gestão e apoio à decisão

20 de março de 2012 | Engenharia Geográfica

A deteção remota como instrumento de gestão e apoio à decisão foi o tema da sessão do Colégio de Engenharia Geográfica da Região Norte que decorreu a 13 de Março no auditório da Ordem dos Engenheiros.

O papel da deteção remota não é apenas o do estudo e interpretação dos fenómenos naturais, mas também a análise do impacto das transformações no espaço ao longo do tempo e do modo como estas podem afectar o território. A deteção remota tem diferentes aplicações no âmbito do planeamento do território, podendo ser um instrumento bastante útil na actualização cartográfica a nível municipal, regional e nacional.

Com um elevado número de participantes foram apresentados diferentes trabalhos sobre o tema, cobrindo áreas como a produção/actualização cartográfica, florestas, variáveis ambientais/saúde pública.

    

Ana Fonseca, Investigadora principal do LNEC, Presidente do Colégio de Geográfica da Ordem dos Engenheiros destacou a utilidade e importância da Deteção Remota na fase de Prevenção/Mitigação do Risco, e na fase de resposta, e a necessidade de investir em I&D para operacionalizar a utilização da Deteção Remota na Gestão de Risco e Emergência.

João Catalão, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, apresentou as potencialidades da interferometria radar indicando alguns casos de estudo.

A tecnologia Lidar, o processamento dos dados e a utilidade do Lidar no âmbito florestal foram os assuntos abordados na apresentação de Luis Seco, Professor no ISMAI e Investigador do Centro de Investigação em Ciências Geo-Espaciais.

Sobre a utilização de imagens de satélite incidiram as intervenções de Rubens Murad, Direcção de Cartografia, Novageo Solutions SA e Virgínia Manta, Chefe de Divisão, Câmara Municipal de Coimbra, nomeadamente a extração de informação tridimensional a partir de imagens satélite e a utilização destas num contexto municipal.

  

Diogo Ayres, Mestrado em Engenharia Geográfica, deu a conhecer a utilização da detecção remotra em estudos epidemiológicos, onde doenças como a malária, a tripanossomíase ou a febre catarral têm sido estudadas com sucesso.



Apresentações

Ana Fonseca

João Catalão

Luís Seco

Rubens Murad

Virgínia Manta

Diogo Ayres 


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