A obra premiada é uma estrutura construída na margem norte da embocadura do Rio Douro e tem como objectivo resistir às tempestades e fortes chuvas, melhorando assim a segurança dos barcos e facilitando a auto-limpeza do canal ao mesmo tempo que protege o Passeio Alegre. Com uma equipa multidisciplinar, Fernando Silveira Ramos, refere que este projecto foi uma «a vitória da imaginação e da inovação na obra de engenharia sobre o habitual pragmatismo cinzento e repetitivo».