“SENDO PORTUGUESES, NÃO NOS FALTA AMBIÇÃO”

06 de dezembro de 2017 | Geral

António Simões, CEO da Sovena, foi o convidado para mais uma sessão de “A Sede (Con)Vida”, que tem vindo a receber personalidades de diversas áreas, incluído do sector empresarial.

Coube a Joaquim Poças Martins, presidente da OERN, abrir a sessão lembrando que na Sede (Con)Vida “procuramos, não só ter alguns dos nossos melhores na Engenharia, mas também alguns dos nossos melhores em termos de país, e que permitam, por um lado, o nosso enriquecimento enquanto engenheiros, mas por outro a nossa projeção da sociedade.”

Joaquim Poças Martins anunciou também a intenção da OERN em organizar uma visita às instalações da Sovena, integrada no contexto do projeto “A OERN em…”, que irá arrancar já no início do próximo ano.

Após esta breve introdução, Tito Conrado, membro da OERN, apresentou o currículo do convidado, que após este preâmbulo, e perante uma plateia com engenheiros de diferentes áreas, explanou o percurso da Sovena, que faz parte do Grupo Nutrinvest. “Sendo portugueses, não nos falta ambição”, começou por dizer o CEO da Sovena. E assim o demonstrou ao longo de toda a sua intervenção, lembrando que mais de 80% do negócio da Sovena é feito fora de Portugal.

A Sovena, que tem como missão “levar os benefícios do azeite a cada vez mais pessoas em todo o Mundo” é atualmente líder mundial no sector dos azeites. “Estamos sempre a procurar duas coisas fundamentais: garantir mais mercado e mais matéria prima.”

António Simões, lembrou ainda que a Sovena tem investido cerca de 250 milhões de euros em plantações de matéria prima, e que usam tecnologia com satélite e drones, no sentido de poder controlar a produção e a qualidade dos seus olivais. Emprega 1300 pessoas, incluindo equipas de engenheiros que têm a seu cargo milhares de hectares de oliveiras que dão origem aos famosos azeites.

A seca, a barragem do Alqueva e os desafios do futuro foram também temas abordados, já num período aberto às perguntas do público.

Veja a sessão completa AQUI

voltar