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Se não estiverem na Ordem podem ser tudo, mas engenheiros não são

11 de abril de 2017 | Geral

Dando continuidade à missão de rejuvenescimento da Ordem, a OERN marcou presença no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) para uma sessão de esclarecimento das dúvidas dos estudantes.


As boas-vindas ao ISEP, nas palavras do presidente, João Rocha, vieram na forma de enaltecimento da “disponibilidade da OERN para estar aqui connosco” para que os alunos “possam ter contacto com a realidade de uma Ordem profissional e perceberem as vantagens de estarem inscritos”.


No mesmo sentido, João Videira, presidente da associação de estudantes, reconheceu a importância desta aproximação por a Ordem ser “uma peça fundamental no percurso de um engenheiro, alguém que consegue defender-nos no mercado de trabalho”.




Na sua intervenção, Joaquim Poças Martins, presidente do Conselho Diretivo da OERN, afirmou que “a mensagem que queremos passar para a sociedade é a de que há engenharia em tudo o que há: em todas as coisas artificias e em muitas que consideramos naturais mas que não o são. Se as pessoas perceberem isso, valorizam mais o trabalho dos engenheiros”.


“Vocês vão trabalhar durante os próximos 50 anos e isso quer dizer que têm que se preparar para aquilo que vai ser a Engenharia”, sublinhou, acrescentando a ideia de que “quem tomou a decisão de vir para Engenharia está particularmente preparado para os desafios que aí vêm e vai ser parte da solução de muitos problemas que vão ter que ser resolvidos em equipa, envolvendo várias especialidades”.

 


Crescer rápido e bem na profissão

Sobre a inscrição na Ordem dos Engenheiros, Joaquim Poças Martins lembrou que “engenheiro em Portugal é uma profissão difícil. É ilegal usar o título de engenheiro se não o for. E se não estiverem na Ordem podem ser tudo, mas engenheiros não são”.


Além das vantagens em pertencer à OERN, nomeadamente, “a transmissão de conhecimento entre gerações, as ações de formação disponíveis, sessões com os maiores especialistas e responsáveis nacionais”, o presidente desafiou os estudantes a participarem no recente projeto “GPS da Engenharia”, “uma base de dados com os sítios onde se faz Engenharia na região norte, começando pela cidade do Porto, com a qual se fará roteiros de atratividade para os turistas e não só”.


Joaquim Poças Martins fez questão, ainda, de deixar a mensagem clara de que “OERN pode ajudar-vos a crescer profissionalmente de uma forma mais rápida”. No final, Pilar Machado, vogal da OERN, lembrou aos estudantes que, na Ordem, podem encontrar um serviço de mentoring que lhes permitirá ter acesso a orientação profissional, vinda de cerca de 15 mil engenheiros mais experientes.

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