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Resultados da 1ª Edição Barómetro

12 de março de 2015 | Engenharia Civil

A Ordem dos Engenheiros – Região Norte (OERN) lançou este mês um barómetro trimestral que visa avaliar questões prementes ao nível da evolução da profissão no nosso país, quer no que diz respeito à educação/formação nestas áreas quer no que concerne à prática profissional e ao mercado de trabalho.

Composto por quatro questões de resposta fechada, cada edição do barómetro contará com um painel de cerca de 100 inquiridos, constituído por profissionais de engenharia inscritos na Ordem dos Engenheiros e selecionados de acordo com os temas em análise e as suas áreas específicas de atividade profissional.

Entre os problemas que pretende avaliar estão questões relacionadas com o ensino, empregabilidade e ligação ao meio empresarial; os contextos de emigração ou as condições para a internacionalização destes profissionais.

O objetivo é que venha a assumir-se como um instrumento essencial de análise e de discussão sobre as questões inerentes à atividade dos engenheiros e à importância do papel que desempenham ao nível do desenvolvimento tecnológico, económico e social do país.



1ª Edição Barómetro| Avaliação do Exercício da Engenharia Civil em Portugal! 


  • O “1º Barómetro da Engenharia”, desenvolvido pela Ordem dos Engenheiros – Região Norte (OERN), auscultou 100 engenheiros civis com idades entre os 30 e os 55 anos, todos a trabalhar no nosso país.
  • Numa escala de 1 a 4 (em que 1 é “mau” e 4 é “excelente”), a maioria dos inquiridos deu nota negativa à atual situação da engenharia civil. 76 por cento avaliou como “mau” ou “suficiente” o estado do exercício da profissão em Portugal. Apenas 5 por cento mantém uma opinião verdadeiramente otimista sobre a atual realidade da engenharia civil, atribuindo a classificação “excelente”;
  • No que diz respeito às condições salariais, apenas 40 por cento admite estar satisfeito com o salário auferido. De registar que, dos 100 engenheiros inquiridos, 75 por cento recebe um salário mensal bruto entre os 1000 e os 3000 euros. Ainda de acordo com o Barómetro, apenas 17 por cento recebe menos de 1000 euros brutos por mês;
  • Quando questionados sobre a possibilidade de saída do país, nos próximos três anos, apenas 37 por cento respondeu afirmativamente, enquanto os restantes 63 por cento quer continuar a trabalhar em Portugal. A maior parte dos que ponderam emigrar está na faixa etária dos 30 anos (86 por cento dos que responderam “sim”);
  • Já no que diz respeito à qualidade dos cursos de engenharia civil, o painel considera que o ensino em Portugal é de qualidade. Para a maioria (72 por cento), a formação académica recebida ajusta-se plenamente às exigências do mercado. Apenas 28 por cento tem uma opinião contrária.


Conheça o documento !




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